2 de setembro de 2008

Ferida

Amo-te tanto, mas por não querer-me
é que desprezo, em mim, a minha vida!
Se não me queres, quero então perder-me
- e que o caixão proteja esta ferida.

Um comentário:

N. Moscardi disse...

Devo dizer que esses poemas, de tão profundos, acabam doendo até em mim.. :D

Quando vai ser o lançamento do teu livro ? rs

Beijão !