5 de dezembro de 2008

Epistemologia


Nada
é
o
que
parece.
A
transitoriedade
está em tudo,
como se tudo
fosse um rio,
um imenso rio,
onipresente.

O que existe
já existia,
como um rio,
um outro rio
- e assim será,
sempre será,
tudo será
um vir a ser.

Pois tudo é rio
- até o rio.