18 de novembro de 2008

Senão

Não há,
senão,
a falta.

A falta.
A falta.
A falta.

A falta que você me faz.

Um comentário:

Anônimo disse...

Lindo esse poema!
Toca dentro da alma!
Tão singelo e ao mesmo tempo tão profundo!

Parabéns me emocionei com esse poema..lindo demais!
Beeijos